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Tudo Sobre o Golpe da Falsa Portabilidade do Empréstimo Consignado

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golpe da falsa portabilidade

O golpe da falsa portabilidade do empréstimo consignado vem tomando proporções enormes no mercado de crédito. São inúmeros casos que viraram notícia nacional e ocasionaram o desespero de incontáveis servidores públicos.

 

Já atendemos diversos casos aqui no escritório envolvendo professores de universidade, auditores fiscais e diversos outros cargos de nível superior, o que denota a sofisticação da ação dos criminosos.

 

Caso você tenha sido vítima, não se desespere ainda! Você pode ter grandes chances de resolver a sua demanda, desde que aja rápido e tenha em mente que a única solução possível para o seu caso é a demanda judicial.

 

Atuamos em diversos casos e já recuperamos alguns milhares de reais para clientes que, por possuírem alto grau de instrução, vinham até nós com um sentimento de impotência e um abalo emocional muito grandes. Afinal muitos deles nos falavam “doutor, como me deixei enganar assim”?

 

A boa notícia é que existe solução e você está a um passo dela! Por aqui você encontrará uma equipe extremamente capacitada, especializada e pronta para entender o seu caso e garantir o acolhimento que a demanda necessita.

 

O golpe da falsa portabilidade é extremamente grave e, por isso, montamos uma força-tarefa para atender a essas demandas de forma específica, garantindo a máxima urgência em todos os atos!

 

Pensando em todo esse cenário montamos um artigo para que você entenda todos os detalhes do golpe e veja quais armas os criminosos utilizam para impor descontos significativos da sua renda. Portanto, se você quer evitar de ser a próxima vítima ou busca uma pronta solução para o seu caso, continue conosco nos próximos parágrafos!

 

 

Como funciona o golpe da falsa portabilidade?

 

Antes de mais nada é importante esclarecer que a portabilidade do empréstimo consignado é, de fato, uma possibilidade real e que os bancos ofertam aos seus clientes. Como qualquer outro mercado, no financeiro também existe concorrência. Pode ser, sim, que uma instituição financeira ofereça condições melhores do que a outra nesta portabilidade.

 

Em alguns casos a redução dos juros pode importar no pagamento de parcelas consideravelmente menores. Mas é aqui que você deve ficar esperto, pois existem diversas pessoas maliciosas querendo apenas uma brecha para pegar o seu dinheiro!

 

Os golpistas, além de possuírem todos os dados do cliente, de seus empréstimos antigos e da sua margem consignável disponível, ainda têm grande conhecimento acerca do mercado financeiro e utilizam desse fato para convencer o consumidor que aquela oferta é real.

 

Nesse sentido se constrói um cenário perfeito para praticar o golpe, sendo que as principais vítimas são servidores públicos que já possuem empréstimos antigos, mas ainda têm uma boa margem para novos consignados.

 

Por serem pessoas que geralmente possuem maior grau de instrução financeira acabam por enxergar a oferta dos golpistas como uma possibilidade de obter grandes vantagens para quitar aquele valor que foi retirado para alguma necessidade pessoal.

 

MUITO CUIDADO: os criminosos utilizam como isca a promessa de redução das taxas e a devolução de um valor considerável a título de “devolução de juros”.

 

Tudo começa com o contato de um suposto consultor financeiro, que seria representante bancário. Como falamos no início, os golpistas possuem todos os dados pessoais da vítima, de seus empréstimos antigos e da margem consignável, o que leva a crer que realmente seria uma empresa séria.

 

Durante as conversas esse suposto consultor demonstra todo o seu conhecimento acerca do mercado financeiro, assim como oferece condições muito vantajosas para a portabilidade, mas que se mostram “dentro da realidade”.

 

Ainda, eles “cobrem os rastros”, dizendo que se aparecer qualquer novo empréstimo na sua folha de pagamento isso seria uma mera formalidade que, passado o prazo de carência – geralmente de 30 ou 60 dias-, ele irá sumir.

 

Assim induzem a vítima a fornecer alguns documentos adicionais, quando necessário, e realizam um novo empréstimo em seu nome. A partir daí orientam o consumidor a depositar esse valor em uma conta de um “gerente” ou “superintendente” do banco para quitação do empréstimo anterior, garantido todos os benefícios prometidos.

 

Na prática esse valor acaba sendo depositado para a conta de um golpista, que some com o dinheiro e, assim, perpetua o golpe da falsa portabilidade. A vítima, além de ficar extremamente envergonhada e humilhada na maioria dos casos, ainda fica com um novo empréstimo a ser pago, descontado mês a mês diretamente na folha de pagamento.

 

Mas não se preocupe! A culpa não é sua e a nossa equipe está aqui para lhe ajudar!

 

Trata-se de um golpe muito bem arquitetado e que diz respeito a uma operação que realmente existe e é muito comum no mercado financeiro. Inclusive, se tem dados de que a maioria das transações envolvendo consignados, sejam contratação, renovação ou portabilidade, são realizadas por correspondentes bancários.

Mas, afinal, há como evitar o golpe da falsa portabilidade?

 

Se você foi abordado por um suposto representante bancário e nunca leu nada a respeito do golpe da falsa portabilidade, é muito difícil perceber que se trata de um golpe. Ainda mais levando em conta que os golpistas são extremamente persuasivos e bem preparados.

 

Mas mesmo assim, algumas boas práticas podem ser importantes nesse momento. Sempre desconfie das propostas muito vantajosas que são ofertadas e procure referências sobre a reputação da empresa que entra em contato com você.

 

Confirme todas as informações fornecidas diretamente em algum canal oficial da instituição financeira. Se possível, conte com a ajuda de um advogado especializado, isso fará toda a diferença na análise da oferta!

 

Além do mais, tenha muita atenção com empresas que você não conhecia antes e não realize, em hipótese alguma, o pagamento antecipado de qualquer valor ou a transferência da quantia que eventualmente seja disponibilizada em sua conta. 

 

É comum que eles solicitem depósitos dessa quantia diretamente a pessoas físicas ou jurídicas “laranjas” e, assim, sumam com o dinheiro. Saiba que essas transações de portabilidade são feitas diretamente entre as instituições financeiras, por meio da Câmara Interna Interbancária.

 

Caso você desconfie da transação, suspenda todo e qualquer pagamento e entre em contato imediatamente com um advogado especialista!

 

 

Caso você já tenha sido vítima do golpe da falsa portabilidade, saiba que existe solução!

 

Em um primeiro momento as vítimas ficam até confusas sobre o que fazer nesses casos. Afinal, se o golpista some do mapa, de quem é a responsabilidade sobre os danos causados ao consumidor?

 

Essa é uma dúvida muito comum dos nossos clientes. Mas saiba que, caso você tenha o auxílio de quem realmente entende do assunto e, assim, empregue as estratégias corretas, poderá evitar maiores prejuízos e recuperar o dinheiro que eventualmente tenha perdido.

 

Isso porque as instituições financeiras respondem pelos danos causados no ambiente bancário, independente de terem culpa. Mesmo que reste configurado um ato de terceiro – o golpista – entende-se como uma falha na prestação de serviços, pois o banco tem o dever de manter mecanismos de segurança para evitar que isso ocorra.

 

Segundo a súmula 479, do STJ: “As instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações bancárias”.

 

Assim não há como dizer que o banco não deve ser responsabilizado por “não ter culpa de nada”. Nesse caso ainda mais grave, pois a ausência de mecanismos de segurança que impeçam que terceiros tenham acesso aos dados sigilosos do cliente pode ser considerado como culpa a depender da situação.

 

Já auxiliamos diversos consumidores nessa situação, buscando no caso concreto o direto a:

 

 

a) cancelamento do contrato, impedindo novos descontos;

 

b) devolução de todos os valores que eventualmente já tenham sido descontados; e

 

c) indenização por danos morais.

 

 

Em alguns casos espalhados pelo Brasil foi possível obter até R$ 10 mil de indenização. Tudo isso levando em conta a natureza dessa medida que não é só punitiva, mas também pedagógica, estimulando os bancos a combaterem esse tipo de fraude!

 

Não deixe o banco ficar com o seu dinheiro e ajude a evitar que outras pessoas sejam vítimas do golpe da falsa portabilidade!

 

Nada do que ocorre através da perpetuação dos golpes em ambiente bancário é culpa do consumidor. Esse é a maior vítima da história toda! A todo o momento os criminosos estão se aproveitando da fragilidade na segurança dos sistemas do banco e da sua omissão quanto ao interesse de seus clientes para praticar novos golpes.

 

A única e mais eficaz arma que você tem nessa batalha é a informação e o regular exercício do seu direito! Somente assim poderemos buscar a mudança desse cenário caótico!

 

Somos um escritório de advocacia especializado em golpe de falsa portabilidade de consignado e referência nacional na área, possuímos 5 estrelas nas avaliações do Google! Nossa equipe está sempre pronta para lhe atender!

RETOMAR O CONTROLE DA SUA VIDA FINANCEIRA É A NOSSA MISSÃO!

Artigo elaborado pelo escritório Gantus Chagas & De Rose – GCDR – Advocacia, regularmente inscrito na OAB/RS sob nº 12.111. Advogados especialistas em Direito Bancário, atendimento online em todo o Brasil.

Esse artigo possui caráter meramente informativo.

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